Suspeito por tráfico de drogas é preso com arma de fogo, em, Birigui
Foto: divulgação
Da Redação
Um homem identificado pelas iniciais L.A.S, foi preso acusado de tráfico de drogas e posse ilegal de arma de fogo de uso permitido. O flagrante aconteceu na rua Donato Laluce, no bairro Recanto Verde, em Birigui (SP). Segundo os militares, dois usuários, um maior e outro adolescente, foram flagrados no momento que compravam entorpecente do acusado.
A equipe de Rocam (Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas) composta pelo Cabo Aiglo, Cabo Fernando e Soldado Marin, realizavam patrulhamento pela rua Donato Laluce, quando surpreenderam dois indivíduos comprando entorpecente de um homem que estava dentro de uma residência. Ao avistar a equipe o morador correu pra dentro da casa, e os individuos que estavam do lado fora da residência, foram abordados.
USUÁRIOS
Com um dos indivíduos identificado como J.R, maior de idade, os militares localizaram a quantia de R$20,00 reais, e com o outro abordado identificado como R.S.P de 16 anos, foi localizado uma pedra de crack. Indagados pela equipe, ambos confessaram que estavam ali comprando drogas.
ARMA DE FOGO
Os militares abordaram o morador, identificado como L.A.S, e ao ser questionado sobre a venda de drogas, ele negou, porém, minutos antes os militares escutaram barulho de descarga. Peguntado se havia algo de ilícito no imóvel, ele disse que em seu guarda roupas havia uma arma de fogo. O revólver calibre 38 e 04 munições foi localizado, além de certa quantidade em dinheiro. Segundo o acusado, o dinheiro encontrado seria fruto de trabalhos prestados como motorista de aplicativo.
FICHA DE ANTECEDENTES
Segundo a Polícia Militar, o morador da casa ostenta uma vasta ficha criminal, sendo que já foi preso por roubo, porte de arma e tráfico de drogas.
FIANÇA
As partes foram apresentadas no plantão policial, onde mantiveram a versão dada a equipe. Após tomar ciência dos fatos o Delegado de Polícia Guilherme Melchior Valera, estipulou fiança no valor de R$ 1.412,00, a qual foi exibida integralmente pelo acusado, que foi liberado por meio de alvará de soltura para responder pelo crime em liberdade. Os dois usuários foram ouvidos e liberados.