Polícia Civil intercepta negociação e recupera carro de motorista por aplicativo assassinado
Da Redação
A Polícia Civil de Araçatuba conseguiu resgatar ontem (21), o carro Ecosport branco que pertencia ao motorista de aplicativo de Araçatuba Glauber Humberto Florentino, que foi assassinado, há duas semanas, num canavial de uma cidade da região. O acusado pelo crime, Luis André Justimiano, 35, já preso temporariamente após o crime, vendeu o carro da vítima para um homem da capital paulista, que teria vindo até Araçatuba, de caminhão, buscar o automóvel. O valor pago foi de 9 mil reais. No mercado oficial, o modelo do carro custa R$ 50 mil. Segundo investigadores do (DH) Departamento de Homicídios da Polícia Civill de Aracatuba, o veículo seria vendido no mercado clandestino para um desmanche.
A Policia Civil de Araçatuba conseguiu resgatar ontem (21), o carro Ecosport branco que pertencia ao motorista de aplicativo de Araçatuba Glauber Humberto Florentino, que foi assassinado, há duas semanas, num canavial de uma cidade da região. O acusado pelo crime, Luis André Justimiano, 35, já preso temporariamente após o crime, vendeu o carro da vítima para um homem da capital paulista, que teria vindo até Araçatuba,de caminhão, buscar o automóvel. O valor pago foi de 9 mil reais. No mercado oficial, o modelo do carro custa R$ 50 mil. Segundo investigadores do (DH) Departamento de Homicídios da Polícia Civill de Aracatuba, o veículo seria vendido no mercado clandestino para um desmanche no Paraguai, mas toda a negociação foi interceptada pelo serviço de inteligência da Polícia Civil local.
O CRIME
O motorista de Aplicativo, Glauber Florentino, foi assassinado por Luis André Justimiano, depois de ambos marcarem um encontro amoroso pela internet. Segundo a Polícia Civil, ambos se desentenderam dentro do carro, a caminho de Pereira Barreto, e o acusado desferiu várias pauladas na cabeca de Florentino, que desmaiou. Depois de assassinar o motorista de aplicativo, Luis André confessou que cavou um buraco raso num canavial e enterrouu o corpo. Ele foi preso dois dias depois do homicídio porque rastreou o computador da vítima e descobriu que havia várias mensagens trocadas entre eles combinando o encontro.
Na delegacia, o acusado confessou o crime com riqueza de detalhes e disse ter vendido o carro da vítima e resetado o celular de Florentino. Ele alegou que sofreu um surto psicótico no momento do crime e que tem transtorno bipolar e depressão. No mesmo dia, a polícia conseguiu obter um mandado de prisão temporária por 30 dias, que poderá ser renovado ou transformado em prisão preventiva.
Fonte: Folha da Região