Docente do UniSalesiano participa de evento com a comunidade de impressão 3D

Foto: Divulgação

A Mega Expo3DBr foi promovida, recentemente, em Sorocaba

O docente dos Cursos de Engenharias do UniSALESIANO, Edval Rodrigues Viveiros, participou, recentemente, da Mega Expo3DBr, que foi promovida em Sorocaba, com o objetivo de reunir a comunidade de impressão 3D brasileira para divulgar e fomentar a manufatura aditiva.

Viveiros, que trabalha na área de impressão 3D, desde 2016, principalmente com os projetos nas engenharias, contou ter extraído técnicas aperfeiçoadas para serem implantadas nas aulas do UniSALESIANO.

Ele explica que, neste tipo de evento, os participantes contatam pessoas e empresas que possibilitam o conhecimento de soluções técnicas. “Podemos experenciar, em tempo real, tecnologias e objetos fabricados nas mais diferentes técnicas e metodologias, assim como diferenciar o resultado final, visualizando e comparando os produtos finais, geralmente, na forma de protótipos”, explicou.

APRENDIZADO

Para o UniSALESIANO, Viveiros ressalta que a utilização da tecnologia em impressão 3D é imensa e o aprendizado é incrível quando se compara com aquilo que se faz hoje com o que era realizado anos atrás.

“Com a impressão 3D, tanto em filamento, como em resina líquida e também pó metálico, é possível reproduzir estruturas macroscópicas e também microscópicas que seriam muito difíceis de serem compreendidas sem o recurso da tridimensionalidade”, explicou.

Em aulas de Engenharia, por exemplo, o docente ressalta que é possível simular o funcionamento das máquinas complexas, como motores de veículos, bem como turbinas de aviões e outras, construindo-se modelos em escala.

“Isto era inviável até pouco tempo, porque o custo para se ter certos objetos em escala era muito elevado”, disse, ao lembrar que, na feira, conheceu outros tipos de máquinas de prototipagem, como as máquinas de corte a laser, e corte CNC, que permitem a fabricação de peças em materiais como papel, tecido, MDF, madeira, acrílico, com baixíssimo custo e uma velocidade alta de fabricação. “Hoje, é possível reproduzir, praticamente, qualquer tipo de objeto, inclusive, partes do corpo humano (ou o corpo total), com impressão 3D”.