24 de novembro de 2024


Prefeitura de Araçatuba inicia entrega de medicamentos em casa

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Da Redação

Foto Divulgação

A Prefeitura de Araçatuba iniciou nesta quarta-feira (17), a entrega de medicamentos a todos os pacientes crônicos, acima de 60 anos, atendidos pelas unidades de saúde do município. 

 

Os medicamentos passam a ser entregues na casa dos pacientes, que têm comorbidades como diabetes e hipertensão, que ainda serão beneficiados com as consultas em domicílio ou teleconsultas, para então receberem seus medicamentos. 

 

O trabalho de entrega dos medicamentos se inicia por parte de todas as unidades de saúde municipais, estas que têm a lista de seus pacientes que acompanham. A coordenação dessas ações é feita pelos setores de farmácias de cada unidade, tendo os farmacêuticos como responsáveis, mas com atuação de toda a equipe envolvida.

 

“Estamos vivendo um momento muito delicado na saúde da nossa cidade, no nosso país todo. Toda ação que diminua a circulação das pessoas, que faça eles ficarem mais em casa, vai nos ajudar muito”, considerou o prefeito de Araçatuba, Dilador Borges.

 

Segundo Carmem Guariente, secretária municipal de Saúde de Araçatuba, as entregas desses medicamentos em casa podem ser feitas por todos os profissionais das equipes da Estratégia da Saúde da Família. “Tanto o farmacêutico, como o auxiliar de farmácia, agente comunitário, enfermeiro, médico, dependendo da rotina de trabalho de cada unidade. Se um médico já vai fazer a visita domiciliar e o paciente já tem que receber o medicamento nos próximos dias, ele mesmo entrega, para otimizar o recurso de transporte, do uso do carro nas visitas domiciliares”. 

 

“Mesmo já sendo parte do plano de governo anterior à pandemia, a entrega dos medicamentos aos idosos em casa é também item importante do Plano de Contingência contra a Covid-19, para que não precisem se deslocar até as unidades de saúde em que são atendidos, garantindo-lhes maior segurança. É toda a rede da atenção básica trabalhando em conjunto para atender melhor os pacientes crônicos acima de 60 anos, primando para que eles não saiam de casa”, lembra a secretária.



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