22 de novembro de 2024


FAC FEA promove evento acadêmico e de iniciação científica

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FAC FEA promove evento acadêmico e de iniciação científica



Professora Andrea acompanhando alunos em apresentações

A FAC-FEA promoveu a 17ª edição da Fea Livre e o 13º Encontro Científico, evento acadêmico cultural realizado anualmente desde 2004, e que este ano teve a parceria com uma escola da rede estadual para as atividades do curso de pedagogia.

O evento foi realizado 100% online nesta sexta-feira e sábado com a participação de estudantes dos cursos de Administração, Direito, Pedagogia e Psicologia. Este ano o tema da Semana Acadêmica foi “A ciência, a tecnologia e a universidade como meio de socialização do conhecimento”, apresentando trabalhos nas áreas de conhecimento: Ciências Humanas e Sociais (Cultura e Sociedade, Pedagogia e Psicologia) e Ciências Sociais Aplicadas (Administração e Direito).



Diretora Gleice em atividade lúdico com estudantes da escola Vaniole

A FEA Livre e o Encontro Científico têm como objetivo proporcionar aos estudantes um meio para troca de informações e exposição de seus trabalhos e produções acadêmicas. Também são convidados pesquisadores de fora para realização de palestras. 

“É um momento de trocas de experiência, aprendizagem e partilhas das práticas que são desenvolvidas, explica o coordenador do curso de pedagogia, professor mestre Luis Henrique Zago. 

Partiu dele a iniciativa de fazer uma parceria com a escola estadual Vaniolê DionysioMarques Pavan, que teve participação no evento pela Pedagogia.

Zago explicou que uma aluna do sexto ano realizou uma apresentação de dança e também houve participação da diretora Gleice Manzini e da professora de Ciências e Química, Andrea Meiado Chiarioni, que puderam falar com os alunos sobre as experiências práticas da pedagogia.

Andrea enfatizou a importância de trabalhos na iniciação científica, que aplica já aos alunos do ensino fundamental, e destacou a importância também destes trabalhos, como os apresentados no evento, para a formação do aluno. “É como a matemática, o aluno não precisa gostar, mas sim entender, porque é uma importante ferramenta”, explicou.

A professora explica que ao realizar u trabalho científico, o aluno passa a entender e ver de outra forma a matéria relacionada, além de ganhar um amplo conhecimento com uma linguagem diferente da que é aplicada em sala de aula, e obter outros tipos de conhecimento, como as regras da ABNT, que são padronizadas nestes tipos de trabalho.

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