Samar diz que já fez centenas de intervenções no Taveira em função das obras de drenagem
Foto: divulgação/Câmara de Araçatuba
Da Redação
A GS Inima Samar informou nesta quarta-feira (06) que já trocou 222 ramais de água, 116 ramais de esgoto e implantou 1.145 metros de novas redes de água e 1.946 metros de rede de esgoto no bairro Engenheiro Taveira, em Araçatuba, por causa de danos que foram causados após o início da construção de um sistema de drenagem de água de chuva que está sendo realizado por empresa contratada da Prefeitura. Segundo a empresa, também foram realizadas outras 278 manutenções de redes de água e esgoto.
De acordo com a concessionária, as obras de galerias pluviais, iniciadas pela Prefeitura, exigem que a equipe realize manutenções emergenciais nas redes de esgoto constantemente, seja por obstruções devido a grande quantidade de terra ou por quebra das redes. Em alguns casos, é necessário interromper um serviço que já está sendo executado para realizar outro reparo em outra parte da rede, o que leva mais tempo para que todo o trabalho seja finalizado. A Samar diz ainda que está com equipes de prontidão no local para que as situações sejam resolvidas da forma mais rápida possível, conforme elas forem ocorrendo.
Em nota, a Samar diz que antes do início da implantação do sistema de drenagem, em fevereiro, realizou todas as intervenções necessárias para que as redes de água e esgoto estivessem prontas de maneira que a implantação da drenagem não interferisse no abastecimento de água ou esgotamento sanitário.
Além disso, antes do início dessas obras, visitou 255 imóveis em Engenheiro Taveira, onde conversou com os moradores, fotografou imóveis com autorização de seus proprietários e informou sobre os possíveis transtornos a serem causados pelas obras que seriam realizadas pela Prefeitura. Segundo a Samar, o número de casas visitadas corresponde a 70% dos imóveis de Engenheiro Taveira.
A concessionária finaliza a nota dizendo que em alguns casos de rompimento de redes, provocados pelas obras de drenagem, a demora na intervenção é justificada pela fundura das redes – em muitos casos em até quatro metros – e a necessidade dos devidos escoramentos para a segurança dos colaboradores.