19 de setembro de 2024


Professor é acusado de assediar aluna de 14 anos em Birigui

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Foto: ilustrativa

Da Redação

Um Professor de matemática da Escola Estadual Vicente Felício Primo, da rede estadual de ensino de Birigui (SP), será investigado após ser acusado de assédio sexual à uma aluna de 14 anos. A mãe da adolescente registrou o caso nesta quinta-feira (05). Segundo ela, o professor teria enviado mensagem para a adolescente e “passado a mão em suas nádegas”, fato este ocorrido no horário de aula.

Segundo o que foi apurado, a mãe da adolescente compareceu na DDM (Delegacia de defesa da mulher) nesta quinta-feira (05), informando que a filha de 14 anos, relatou que um professor de matemática, há duas semanas vinha lhe “passando a mão em suas nádegas” e que também havia solicitado o número de celular da adolescente, dizendo que era algo de trabalho de escola, mas na verdade ele ficava lhe enviando mensagens para “se encontrar em alguma sala da escola, para lhe dar um abraço”

A mãe da aluna também relatou que a adolescente está arrasada com a situação e que vinha notando que, ultimamente, a filha estava estranha, devido ao comportamento do professor. Além disso, a adolescente relatou que todos os dias, o professor queria se encontrar com ela no horário de intervalo das aulas.

Ainda segundo a mãe, outra adolescente de 13 anos, que estuda na mesma escola, e é amiga de sua filha, também vinha reclamando do comportamento deste professor. Segundo a jovem, o professor também passava as mãos em seus seios e em suas nádegas.

A mãe da adolescente informou que irá apresentar posteriormente os “prints” das conversas da rede social “whatsapp” entre o professor e a filha.

A reportagem entrou em contato com a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP), que enviou a seguinte resposta:

A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) repudia toda e qualquer forma de assédio dentro ou fora do ambiente escolar. A Diretoria de Ensino de Birigui informa que o professor foi afastado da sala de aula e terá seu contrato cessado.
A equipe regional do Programa de Melhoria da Convivência e Proteção Escolar (Conviva) acompanha o caso e escola já agendou um atendimento com o psicólogo do Programa Psicólogos na Escola que atua na unidade, para fornecer todo o apoio necessário para as estudantes.

INVESTIGAÇÃO

O caso foi registrado pelo delegado como assédio sexual, e um inquérito será instaurado para melhor apuração dos fatos.

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