19 de setembro de 2024


Acadêmica de Biomedicina apresenta pesquisa em evento de iniciação científica

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Foto: divulgação

O evento foi sediado no Instituto Agronômico (IAC), em Campinas (SP), e ocorreu nos dias 27, 28 e 29 de agosto

A acadêmica do 4º termo de Biomedicina do UniSALESIANO, Lorena de Cordoba Lanza Vitro, 19 anos, apresentou seu trabalho científico intitulado “Infecção parasitária em vacas lactantes de pequenos produtores rurais de cidades da região noroeste do estado de São Paulo”, no 18º Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica (CIIC 2024). O evento foi sediado no Instituto Agronômico (IAC), em Campinas (SP), e ocorreu nos dias 27, 28 e 29 de agosto.

Lorena realizou sua pesquisa como bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica (PIBIC) do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), sob a orientação do Pesquisador Científico do Instituto Biológico LRA/CAPSA Araçatuba, Dr. Daniel de Jesus Cardoso de Oliveira.

De acordo com a Coordenadora do Curso de Biomedicina do UniSALESIANO, Profª. Rossana Abud Cabrera Rosa, a parceria entre o Instituto Biológico e a Biomedicina proporciona aos acadêmicos uma valiosa oportunidade de aprofundar seus conhecimentos em pesquisa de ponta, elevando a qualidade da formação dos futuros biomédicos.

LEITE

O projeto de Lorena, focado em um tema relevante para a região, onde a pecuária é predominante, visa auxiliar pequenos produtores rurais. A pesquisa identifica infecções parasitárias em vacas lactantes, um problema que pode afetar diretamente a produção de leite e, consequentemente, a renda dos produtores. “Um animal doente, com anemia ou abaixo do peso ideal, compromete a qualidade da produção de leite”, explicou Lorena.

Ela destacou ainda a importância de monitorar a qualidade do solo, que muitas vezes pode estar contaminado com larvas parasitárias, influenciando a saúde do gado.

Durante o congresso, Lorena teve a oportunidade de interagir com outros alunos de diversas áreas e pesquisadores experientes, o que, segundo ela, foi uma experiência enriquecedora. “Foi um ano de muito aprendizado, onde no laboratório você precisa ser o mais assertivo possível, ter responsabilidade, paciência, saber trabalhar em equipe e, principalmente, ter amor pelo que faz”, concluiu a acadêmica.

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