23 de novembro de 2024


Acusado de tentar matar homem e policial vai ser julgado em Araçatuba

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Foto: Ilustrativa

Da Redação/Richard Silva

Fabio Evangelista Rodrigues, 46 anos, vai ser julgado nesta quarta-feira (16), pelo Tribunal do Júri de Araçatuba. Ele é acusado de dupla tentativa de homicídio, ao tentar matar um homem e um policial militar. O crime aconteceu no dia 11 de junho de 2019, no bairro Aeronáutica, em Araçatuba.

Segundo denúncia do Ministério Público, na data dos fatos, o acusado e a vitima se desentenderam após o acusado dizer que iria esfaquear a companheira em frente a casa da vítima, na rua Conde Zepelim. A vítima teria dito que na frente da sua casa ninguém iria fazer nada e, que se quisesse brigar com a mulher, que fosse pra outro lugar.

O acusado não contente com o que disse a vítima, aproveitando que ele estava destraido, voltando para o interior da casa, desferiu vários golpes de faca contra a vítima. Um irmão da vítima interferiu e evitou que o acusado continuasse as agressões. O acusado fugiu em seguida.

A polícia militar e o Samu foram acionados e levaram a vítima à Santa Casa de Araçatuba, onde ele permaneceu internado até se recuperar dos ferimentos.

POLICIAL

Os policiais que atendiam a ocorrência receberam a informação que Fábio estava na sua casa, na rua Belo Horizonte. No local, os PMs encontraram ele com duas facas na mão. Ele foi pra cima dos policiais e desferiu um golpe de faca que atingiu a mão esquerda de um dos militares.

Após golpear o policial, ele foi atingido por disparos de bala de borracha, efetuados pelos outros policiais que atendiam a ocorrência. Após ser atingido ele ainda conseguiu se levantar e correr para o quintal da casa, onde pegou uma barra de ferro, sendo logo contido pelos policiais. Após ser contido ele foi preso em flagrante.

JULGAMENTO

O réu vai ser julgado na manhã desta quarta-feira (16), no Fórum da Justiça Estadual em Araçatuba. Ele foi denunciado por dupla tentativa de homicídio, qualificado por recurso que dificultou a defesa da vítima; para assegurar a impunidade e crime praticado contra agente de segurança pública. O acusado aguarda o julgamento preso.

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